A História da Minha Máquina de Escrever
O melhor neste livro são as pinturas de Sam Messer a que Paul Auster dá voz.
"Sam apossou-se da minha máquina de escrever e, a pouco e pouco, transformou um objecto inanimado num ser com uma personalidade e uma presença no mundo".
A velha "Olympia" ora está zangada ou triste, ora dança e sorri - parece sempre uma máquina de escrever e algo mais que uma máquina de escrever.
"Sam apossou-se da minha máquina de escrever e, a pouco e pouco, transformou um objecto inanimado num ser com uma personalidade e uma presença no mundo".
A velha "Olympia" ora está zangada ou triste, ora dança e sorri - parece sempre uma máquina de escrever e algo mais que uma máquina de escrever.
7 comentários:
Uau! Vim pagar a visita da R. e adorei o vosso blogue. E eu que gosto tanto de ler, é sempre bom tentar outros gostos.
Beijinhos a todos.
Gostei...
Se eu pudesse...enviava-te um raio de sol...desses que rasgam as madrugadas frescas e orvalhadas...
***BueShell***
*
acreditas que ainda não li nada de Paul Auster?...pelo que vejo é tempo de começar...
bj. bom feriado:)
Obrigada a todas, são sempre benvindas nos nossos contos.
Musalia, não posso deixar de sugerir como livro de iniciação ao Paul Auster "O país das últimas coisas", o meu preferido.
bjs
obrigado R. pela visita. partilhar a mesma inquietação é o mais das vezes a melhor resposta que se pode obter. e concordo com a tua comparação entre o poema do sérgio e este texto do auster. está bem bonito este vosso cantinho para ver e ler.
Do Paul Auster li "Música do Acaso" e "Trilogia de Nova Iorque". Gostei muito. Também gostei de alguns dos poemas dele.
Recebi este livro pelo Natal e AMEI!
As ilustrações (também) são fenomenais!!!
Bam ano Novo!
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