26.9.06

A História da Minha Máquina de Escrever


O melhor neste livro são as pinturas de Sam Messer a que Paul Auster dá voz.

"Sam apossou-se da minha máquina de escrever e, a pouco e pouco, transformou um objecto inanimado num ser com uma personalidade e uma presença no mundo".

A velha "Olympia" ora está zangada ou triste, ora dança e sorri - parece sempre uma máquina de escrever e algo mais que uma máquina de escrever.

7 comentários:

Anónimo disse...

Uau! Vim pagar a visita da R. e adorei o vosso blogue. E eu que gosto tanto de ler, é sempre bom tentar outros gostos.
Beijinhos a todos.

BlueShell disse...

Gostei...
Se eu pudesse...enviava-te um raio de sol...desses que rasgam as madrugadas frescas e orvalhadas...
***BueShell***
*

musalia disse...

acreditas que ainda não li nada de Paul Auster?...pelo que vejo é tempo de começar...
bj. bom feriado:)

magarça disse...

Obrigada a todas, são sempre benvindas nos nossos contos.
Musalia, não posso deixar de sugerir como livro de iniciação ao Paul Auster "O país das últimas coisas", o meu preferido.

bjs

Filipe M. Reis disse...

obrigado R. pela visita. partilhar a mesma inquietação é o mais das vezes a melhor resposta que se pode obter. e concordo com a tua comparação entre o poema do sérgio e este texto do auster. está bem bonito este vosso cantinho para ver e ler.

Anónimo disse...

Do Paul Auster li "Música do Acaso" e "Trilogia de Nova Iorque". Gostei muito. Também gostei de alguns dos poemas dele.

MBSilva disse...

Recebi este livro pelo Natal e AMEI!
As ilustrações (também) são fenomenais!!!

Bam ano Novo!